Plano de gestão do Parque Avellaneda
O plano de gestão do Parque Avellaneda foi o resultado de um processo de participação pública, do qual se envolveram funcionários, moradores, ONGs e outras redes, com o objetivo de participar em atividades para a recuperação e o desenvolvimento do parque. O plano começou com o desenvolvimento de oficinas de planejamento e gestão destinadas a reconhecer o parque como território cultural, para recuperá-lo do ponto de vista ecológico e de forma sustentável para promover uma gestão conjunta dele com os moradores, e integrá-lo em um sistema de áreas verdes da cidade de Buenos Aires. A experiência foi posteriormente formalizada por meio do Decreto 1221/2000, que institucionalizou uma mesa de trabalho e consenso para promover a comunicação e cooperação interinstitucional entre as organizações da sociedade civil e o governo da cidade.
Desenho institucional
Formalização: a inovação está ancorada na constituição ou legislação, em um ato administrativo ou não está formalizada?
Frequência: com que frequência a inovação ocorre: uma única vez, esporadicamente ou é permanente/regular?
Modo de seleção de participantes: a inovação é aberta a qualquer participante, o acesso é restrito a algumas condições ou ambos os modos se aplicam?
Tipo de participantes: aqueles que participam são cidadãos individuais, organizações da sociedade civil, grupos privados ou uma combinação destes?
Capacidade de tomada de decisões: a inovação toma decisões vinculantes, não vinculantes ou não toma decisões?
Co-governança: o governo está envolvido no processo ou não?
- Formalização
- only backed by a governmental program or policy
- Frequência
- regular
- Modo de seleção de participantes
- restricted
- Tipo de participantes
- sociedade civil
- Capacidade de tomada de decisões
- produz uma decisão vinculativa
- Cogovernança
- yes
Meios
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Fins
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